Ninguém escreve livro sozinho. ASMA foi feito durante quase dez anos e milhares de quilômetros, percorridos de ônibus entre Pernambuco, Alagoas e Bahia, do litoral ao sertão, em cinco viagens diferentes. Agradeço imensamente às pessoas que, nesta caminhada, me ofereceram estadia, ajudaram a encontrar documentos, bibliografia, fotografias e fontes. Agradeço acima de tudo a quem me confiou suas histórias. É impossível contar quantas horas de entrevistas acumulei nessa quase uma década e esse livro não existira sem essa relação de confiança, algumas que viraram amizade.
É impossível também deixar de dar crédito aos pesquisadores, escritores, poetas, jornalistas e cientistas que informaram profundamente a escrita do livro e ajudaram a moldar o universo mental de Vashti e sua luta. Aqui tento dar crédito a essas pessoas e suas obras, o máximo que a memória (já avariada pela idade e pela quantidade de mé que bebi na vida) e HDs externos que dão pau e não têm back up e computadores fajutos que se quebraram (etc.) me permitem ;)
adelaide ivánova 